On October 29th we celebrate 27 years of ZDB and the reopening of 49. Join us!
⟡ Almada Guerra
⟡ Black Pomade
⟡ Bill Onair
⟡ DIDI
⟡ Dj Cansada
⟡ Dj Maria Reis
⟡ Lamim
⟡ Pisitakun
⟡ Puta da Silva
On October 29th we celebrate 27 years of ZDB and the reopening of 49. Join us!
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⟡ Lamim
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⟡ Puta da Silva
Black Pomade, DJ e produtor italiano, é presença assídua na noite lisboeta.
Influenciado pela cena nocturna de Nova Iorque e Chicago, explora em profundidade as raízes da música House e Techno, sendo conhecido pelos seus sintetizadores analógicos, linhas de base groovy e batidas sincopadas.
Ao longo dos anos tocou em clubes e festivais por toda a Europa, incluindo lugares como Milão, Viena e Sófia. Colabora regularmente em programas de rádio em Melbourne, Pittsburgh e Ibiza.
É fundador do colectivo e da editora discográfica Ruínas, tendo também lançado música em labels como a Modmotif, Youngbloods e Windmill Re-Edits.
Corpe afrocúir em trânsito pelo Brasil, UK e Portugal, trabalha, persiste e resiste através da produção cultural e performance como DJ, cantore e artista visual/multidisciplinar.
Idealizadore da unidade criativa em forma de festa Bee, The United Kingdom of Beeshas (bee_lx) no Damas em Lisboa e House of DiDi no 49ZDB, está em constante conexão com coletivos, artistas e fazedores de toda a diáspora em projetos culturais e indústria criativa, na produção e actuação directa com Baile Brabo Lx, Afropunk, Batekoo, Afrontosas, BlackPride Uk, Bloco Colombina Clandestina, dentre outres.
No trabalho, DIDI conecta-se aos mais variados ritmos e manifestações artísticas afrodiaspóricas, por meio expressões visuais, sonoras e de movimento, do baile funk ao house, do r&b 90/00 ao afrobeat.
O seu percurso conta ainda com temas relacionades à (re) territorialização coletiva, identidades, ativismo e performance antirracista, na produção cultural e artística queer, negres e imigrante de artistas em diáspora por Portugal.
Dj Cansada é emancipação, humor e poder. Esta rainha Libra já é conhecida por todos nós e acarinhada em vários espaços em Lisboa, como o Desterro, as Damas, o Núcleo 70 ou a ZDB. Conhece as boas malhas como ninguém e apresenta-nos banger após banger com toda a naturalidade. Agracia-nos com a sua presença e conhecimento vasto em grandes sons, com a experiência de uma veterana na noite lisboeta. Já dizia o outro: isto não é para quem quer, é para quem pode. Um ícone’. SL
Maria Reis lançou o seu novo disco “Chove na Sala, Água nos Olhos” na recta final de 2019. Sucede ao EP “Maria” de há dois Verões, na Cafetra, e a um percurso de sonho vivido nas Pega Monstro. Tem também colaborado com nomes como Sara Graça, Joana da Conceição, Gabriel Ferrandini, Miguel Abras ou Rudi Brito em concertos, apresentações artísticas multimediais, edição de música e de poesia. “Chove na Sala, Água nos Olhos” chega-nos maravilhoso, curto e directo, animado de dúvidas e sentenças que a sua experiência achou nas acções humanas, expressas em breves e elegantes canções. O sensato e o ridículo, as alegrias e as tristezas, as melodias e os ritmos, as costuras e os arranjos, muito nesta primorosa colecção da Maria nos mostra o seu dom de incidir sobre aquele núcleo permanente, atemporal da realidade humana. E daí decorre a sua identidade e admirável actualidade.
Pisitakun KUANTALAENG artista visual e músico tailandês no activo desde 2009. Eventos históricos, sons sintéticos e instrumentos musicais são a base da sua criação musical, interessando-se pela forma como a expressão artística sofre mutações a partir de diferentes ambientes e dispositivos comunicacionais.
A prática de Pisitakun representa uma ruptura decisiva face a muitos dos seus pares tailandeses num momento em que o país vive sob uma lei marcial, em curso desde o golpe de estado militar de 22 de Maio de 2014. Através do seu trabalho, questiona os valores fundamentais e universais da liberdade humana, sem se limitar à denúncia paliativa da corrupção. As suas criações são, por isso, profundamente políticas, reflectindo as pressões, os limites e o carácter necessariamente transgressivo da prática artística contemporânea.
Conta com actuações em festivais como o Festival CTM (Berlim, Alemanha), Asian Meeting Festival (Tóquio, Japão), MEIA (Aveiro, Portugal), o Festival Spaziomusica (Cagliari, Itália) e o Cafe OTO (Londres, Reino Unido).
Puta da Silva é mais que um nome, é o estado de uma multi artista afrotravesti imigrante. É directora do espectáculo Benedites e do Movimento Cultural O Olho da Rua, vive há cinco anos em Lisboa. Entre caminhos e encruzilhadas lança em 2022 o seu primeiro álbum audiovisual Equipamento de Proteçāo Individual Travesti. O álbum compartilha escrevivências de Puta da Silva, friccionando temas como imigraçāo, emancipação e autonomia transvestigenere, espiritualidade e ancestralidade travesti, dentre outros. As suas músicas Bruxonas, Hetero Curioso e Festinha 360 estão disponíveis em todas as plataformas digitais.