ANTÓNIO JÚLIO DUARTE (Lisboa, 1965) vive e trabalha em Lisboa.
Verdadeiramente comprometido com a fotografia, ao longo de trinta anos de trabalho, participa com uma das vozes mais singulares e consistentes na compreensão da fotografia hoje.
O seu trabalho é exibido regularmente, em Portugal e no estrangeiro, desde 1990. Uma seleção de exposições individuais recentes inclui: White Noise no Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes, Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, 2017; América na Galeria Pedro Alfacinha, Lisboa, 2017; Suspension of Disbelief, CAV, Coimbra, 2016; Mercúrio na Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2015; e Japão 1997 no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2013.
É autor de vários livros, entre outros: White Noise (2011), Deviation of the Sun (2013), Japan Drug (2014) e Against the Day (2019) publicados pela Pierre von Kleist Editions.
A sua obra integra coleções como: Colecção Nacional de Fotografia / C.P.F.; Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian; Musée de la Photographie, Charleroi, Bélgica; Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa; Fundação Portuguesa das Comunicações; Encontros da Imagem / Museu da Imagem; Encontros de Fotografia de Coimbra / Centro de Artes Visuais; Fundação e Museu do Oriente; Fundação P.L.M.J.; Fundação Carmona e Costa; Fundació Foto Colectania; Colecção BES Art; Colecção Mário Teixeira da Silva; Colecção de Fotografia Américo Marques; Centro Cultural de Lagos; Amorim Turismo Tróia; Colección Madrid Foto; Colecção de Arte Fundação EDP; Colecção Jorge Gaspar; Colecção António Cachola – MACE; Centro Cultural Vila Flor; e Colecção Figueiredo Ribeiro – Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes.