A residir em Lisboa desde 2005, o músico de Guiné Bissau especializou-se desde jovem no balafon, um instrumento tradicional de percussão, de efeito hipnótico. Tem-se apresentado com alguma frequência na cidade, a solo ou com banda, numa evolução muito próxima com o público que há muito o segue — e à semelhança de outros como Chaló Correia ou Braima Gallisá. É sempre com um sorriso que acolhemos a notícia de um concerto seu.