Esta quinta-feira, 11 de Abril, a ZDB recebe Maria Filomena Molder, para uma conversa com António Poppe em torno da exposição Mil Órbitas.
Conversa na exposição
— com António Poppe e Maria Filomena Molder
Maria Filomena Molder
Professora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL), onde começou por leccionar Filosofia Medieval e é, actualmente, responsável pela cadeira de Estética. Doutorou-se em 1992 com uma tese sobre «O Pensamento morfológico de Goethe». É membro do Instituto de Filosofia da Linguagem, U.N.L. e do Conselho Científico do Collège International de Philosophie, Paris.
Escreve sobre problemas de estética, enquanto problemas de conhecimento e de linguagem, para revistas de filosofia e de literatura, entre outras, Filosofia e Epistemologia, Prelo,Análise, Revista Ler, Sub-Rosa, A Phala, Internationale Zeitschrift für Philosophie,Philosophica, Revista Belém, Dedalus, Rue Descartes, Chroniques de Philosophie, La Part de l’Oeil.
Tem escrito para catálogos e outras publicações sobre arte e artistas, portugueses e estrangeiros, entre os quais, Jorge Martins, Ruy Leitão, Rui Chafes, Helena Almeida, Ana Vieira, Julião Sarmento, Rui Sanches, José Pedro Croft, Bernard Plossu, Juan Muñoz, Noronha da Costa, Antony Gormley, Louise Bourgeois, Francisco Tropa e Amadeo de Souza-Cardoso.
António Poppe
Artista visual, poeta, perfomer, vive e trabalha em Lisboa. Estudou no Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), no Royal College of Arts em Londres e na School of the Art Institute of Chicago como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento onde realizou um Mestrado em Arte Performativa e Cinema. Tem trabalho híbrido de poesia e artes visuais editado pela Assírio & Alvim (Torre de Juan Abad, 2001), Documenta (Livro da Luz, 2012) e Douda Correria (medicin. em 2015 e come coral em 2017). Já actuou e/ou expôs em espaços como o Museu de Serralves, Galeria ZDB, Galeria 111, Culturgest, Fundação Carmona e Costa, entre outros. Em 2015 participou em Oracular Spectacular – Desenho e Animismo, no Centro de Artes José de Guimarães (CIAJG); em 2017 expôs Watercourse na Galeria 111, com Joana Fervença, e participou em Encontros para Além da História, sob o tema As Magias (CIAJG). No ano seguinte colaborou com Mumtazz na 6ª edição dos Encontros para Além da História, desta feita sob o tema O Nascimento da Arte (d’après Georges Bataille), também no CIAJG; colaborou com Musa Paradisiaca em Collaboration, curadoria de Filipa Oliveira no Quetzal Art Centre em Jachthuis Schijf, Holanda; e desenvolveu uma residência artística e seminário na Porta 33, na ilha da Madeira, enquadrado no ciclo Mais importante do que desenhar é afiar o lápis, com curadoria de Nuno Faria.