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Ditch Days ⟡ Bordeira

sáb01.07.2322:00
Galeria Zé dos Bois


Ditch Days
Bordeira

Ditch Days

Depois de tomarem de assalto a cena indie portuguesa com “Liquid Springs”, o seu primeiro álbum de estúdio, a banda portuguesa/canadiana passou os anos seguintes em digressão pela Europa, colaborando com artistas como Terry vs. Tori e Calcutá, e lançando singles orelhudos que cativariam a atenção de ouvintes de todo o mundo.

Em 2022, a banda lançou o seu segundo álbum “Blossom”, o trabalho mais maduro até à data. Nove canções pop gourmet compõem este disco, onde o crescimento da banda é notório, desde o songwriting à performance e produção. Composto entre a Ponta Delgada, Lisboa e Genebra e gravado nos estúdios da Pontiaq com produção conjunta da banda e Miguel Vilhena (Jasmim, Savanna), o segundo álbum conta com a participação da artista francesa Laure Briard, Castilho e o músico italiano Cavalo55.

Agora, a banda apresenta uma procura por crescer além dos rótulos indie e confirmar as expectativas criadas pelo reconhecimento internacional da canção “Seth Rogen” e pela nomeação para os Prémios PLAY, embarcando numa tour europeia para levar “Blossom” além fronteiras.

Bordeira

Bordado nas bordas da Bordeira, Monte Clérigo e Amado também servem de mote. Colha em terna idade com areia por de trás das orelhas. Dê-lhe umas boas sacudidelas e leve-o às aulas de canto. Quando se esquecer do solfejo, salgue-o com midi. Após este processo, entre a Foia e a Amoreira, introduza-o em aquacultura e não se esqueça de alimentar com apontamentos de teclas ou cordas. Misture numa Caldera com BaIsJ, Dalla, BaIato, Alessandroni, Piccioni, Trovajolli, Morricone, Castello, Vanoni, Berté, Nada, Hosono, Takahashi, Sakamoto, Ohno, Daho, Ponty, Phoenix, DaU Punk, Bullion, Kirby, Yoshimura, Vollenwider, Hertezog, Casco, NOIA, entre outros temperos semelhantes. Aguarde 3 anos pelo resultado. Entretenha-o com Direito (que fica bem no currículo) e dê-lhe amor canídeo de três Basset Hounds. Escolha bem a brasa sob o olhar do Chef Vilhena. Com o tema certo, está pronto a servir. Voilá

Os primeiros passos do projecto de António Vieira (Basset Hounds), dedicado a Aljezur, onde são sentidas as influências do encontro entre o mediterrâneo e o atlântico, através da homenagem ao synthwave, ao italo disco, a san remo nos 80’s, ao french touch, à new wave, à música ambiente e às osts dos 80’s e dos 90’s.

O primeiro single de Bordeira, que conta com a produção de Miguel Vilhena (Niki Moss, Castilho, Jasmim, Ditch Days), de acordo com António: “O single resultou da descoberta de um VHS filmado pelo meu tio Cajó, do verão de 1997 passado em Aljezur, em que eu, o meu irmão e outros miúdos estamos a brincar e a fazer partidas. Peguei nos samples do vídeo e comecei a compor. Quem acaba por “cantar” no single sou eu com 7 anos. Sempre quis fazer um álbum sobre Aljezur e das minhas memórias antigas e actuais sobre os seus lugares e histórias. O “tens que vir a correr” que a minha versão com 6/7 anos diz no vídeo foi um pouco a chamada que precisava para começar. Peguei em algumas das minhas referências de cinema favoritas, na cadeira de praia feita pela minha bisavó e criei a personagem que interpreta a “Cajó”.”

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