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Faz escuro mas eu canto

— Conversa sobre a 34ª Bienal de São Paulo

dom01.12.1918:00
Galeria Zé dos Bois


Jacopo Crivelli Visconti
Raquel Lima
Yuri Firmeza
Marta Mestre

Com a “poética da relação” como um dos seus conceitos centrais, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto — adopta um formato inovador, expandindo-se no espaço e no tempo. Marcada pelo encontro e potencialização mútua entre projeto curatorial e atuação institucional, a próxima edição da Bienal, em 2020, envolve a realização de mostras e ações apresentadas no Pavilhão da Bienal e a articulação com uma rede de mais de 20 instituições paulistas.

Com Jacopo Crivelli Visconti, curador-geral da 34ª Bienal de São Paulo, Raquel Lima, poeta, performer, investigadora de estudos pós-coloniais, o artista Yuri Firmeza e mediação de Marta Mestre.

Jacopo Crivelli Visconti

Jacopo Crivelli Visconti é curador e crítico de arte radicado em São Paulo. Doutorado em Arquitetura pela Universidade de São Paulo – USP. Entre seus trabalhos recentes estão: Untimely, Again, Pavilhão da República de Chipre na 58ª Biennale di Venezia, Itália (2019); Brasile – Il coltello nella carne, PAC – Padiglione d’arte contemporanea, Milão, Itália (2018); Memories of Underdevelopment, Museum of Contemporary Art of San Diego, EUA (2017); Héctor Zamora – Dinâmica não linear, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2016); Ir para volver, 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014). É autor de Novas derivas (WMF Martins Fontes, São Paulo, Brasil, 2014; Ediciones Metales Pesados, Santiago, Chile, 2016). Colabora regularmente com publicações de arte contemporânea, arquitetura e design, além de escrever para catálogos de exposições e monografias de artistas.

Raquel Lima

Raquel Lima é doutoranda do Programa Pós-Colonialismos e Cidadania Global do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde desenvolve a sua investigação focada em oratura, performance, movimentos afrodiaspóricos e escravatura em São Tomé e Príncipe. Publicou os seus poemas em diversas línguas e tem realizado performances e workshops em torno da poesia oral a nível nacional e internacional, tendo lançado recentemente o seu primeiro livro e audiolivro de poemas intitulado Ingenuidade Inocência Ignorância, pela BOCA e a Animal Sentimental.

Yuri Firmeza

Yuri Firmeza é artista e escritor. Formado em artes visuais, é professor de cinema e audiovisual da Universidade Federal do Ceará. Participou em exposições no Brasil e do exterior, entre as quais a 31ª Bienal de São Paulo; 14th Biennale Jogja: Stage of Hopelessness – Yogyakarta/Indonesia; 21st Videoex – International Experimental Film & Video Festival Zurich/ Switzerland; 33º Panorama da Arte Brasileira, MAM-SP; 11ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre/RS, e a exposição individual “Turvações Estratigráficas”, no Museu de Arte do Rio (MAR), 2015.

Marta Mestre

Marta Mestre é curadora, trabalha entre Lisboa e São Paulo. Desenvolve pesquisa sobre narração histórica da arte, contra-narrativas da arte contemporânea, arquivos de artistas e movimentos culturais, sociais e políticos. Foi docente na FCSH/UNL, curadora no Instituto Inhotim, Minas Gerais/Brasil, curadora-assistente no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, curadora-convidada na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, e coordenadora do Centro de Artes de Sines/Portugal.

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