Com a “poética da relação” como um dos seus conceitos centrais, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto — adopta um formato inovador, expandindo-se no espaço e no tempo. Marcada pelo encontro e potencialização mútua entre projeto curatorial e atuação institucional, a próxima edição da Bienal, em 2020, envolve a realização de mostras e ações apresentadas no Pavilhão da Bienal e a articulação com uma rede de mais de 20 instituições paulistas.
Com Jacopo Crivelli Visconti, curador-geral da 34ª Bienal de São Paulo, Raquel Lima, poeta, performer, investigadora de estudos pós-coloniais, o artista Yuri Firmeza e mediação de Marta Mestre.