ZDB

Música
Concertos

Festival Granular 2016

sex15.07.1621:00
sáb16.07.1614:00
Galeria Zé dos Bois


Sexta, 15 Julho às 21h

21h-22h
Concerto por Emídio Buchinho, Carlos Santos e Nuno Morão
Emídio Buchinho guitarra eléctrica | Carlos Santos laptop, electrónica | Nuno Morão percussão

22h-23h
Concerto por Ricardo Webbens e Gustavo Costa
Ricardo Webbens electrónicas | Gustavo Costa percussão

23h-24h
Concerto por Abdul Moimême e Albert Cirera
Abdul Moimême guitarra eléctrica preparada | Albert Cirera saxofone

Sábado, 16 Julho a partir das 14h

14h-17h
Workshop dirigido por Manuel Guimarães

21h-21:30h
“Matière e Mémoire” – Concerto por Diogo Lopes e Tomás Freire
Diogo Lopes electrónicas | Tomás Freire voz

21:30h-22:30h
Concerto por “4TET”
Carlos Zíngaro violino | Ulrich Mitzlaff violoncelo | João Pedro Viegas clarinete baixo, soprano | Alvaro Rosso contrabaixo

22:30h-23:30h
Concerto por Manuel Guimarães, João Camões, Miguel Falcão, José Bruno Parrinha
Manuel Guimarães guitarra clássica | João Camões viola d’arco | Miguel Falcão contrabaixo | José Bruno Parrinha clarinete soprano

23:30h-00:30h
RADIO DIASPORA – POESIA SONORA, Feat. Paulo Curado e João Madeira
Performance de Rômulo Alexis e Wagner Ramos
Rômulo Alexis sopros, efeitos | Wagner Ramos bateria, electrónicas | Paulo Curado flauta | João Madeira contrabaixo

Funcionando enquanto celebração da actividade que esta associação tem vindo a promover nos meandros das artes mais experimentais desde 2002, o Festival Granular 2016 ocupa o espaço da ZDB numa espécie de centro de pesquisa aberto, onde são revelados alguns dos caminhos em exploração contínua que fazem da Granular uma pedra basilar nos avanços da música mais desafiante – da electrónica mais abstracta às gravações de campo, passando pela improvisação lower case e tangentes ao jazz ainda sem prefixo próprio.

Encarnando o espírito de descoberta que tem marcado o percurso da Granular, estas noites promovem encontros mais ou menos inusitados entre diversos músicos cujo trabalho tem vindo a delinear a sua possível identidade – sempre em mutação, como é premente neste caos. Um trabalho meritório que urge reconhecer, aqui celebrado por algumas das suas figuras mais fulcrais.

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