Assinalando o final da exposição “Descolar”, o artista Cyril Reichenbach junta-se ao músico João Valinho, numa sessão de improvisação musical, na qual colocam em diálogo as suas influências passadas e presentes. A partir de loops sobrepostos, criados no momento com a guitarra e contrapostos com uma bateria indomável, a repetição maquinal cruza o urbano e o futuro cruza o ancestral dentro da pesquisa que fazem sobre forma, na falsa dicotomia entre ordem e desordem.
