Qual é o propósito de criar algo com a finalidade de o destruir em seguida? É neste momento que paramos para observar que construir implica destruir, é a urgência de encontrar novos caminhos. O tempo geralmente encarrega-se de dissipar tudo o que é material, quando a mão humana deixa de estar presente. Tudo é entregue ao tempo. Aqui, e de forma intencional, a passagem do tempo é interrompida de forma abrupta, impulsiva e instintiva.
O risco é evidente. O resultado final deste momento é a própria ideia de não saber o que restará. A dúvida e incerteza movem os objetos até à água como se não fosse possível deixá-los permanecer no espaço. Encontram no que restou um vestígio do passado e a marca do presente, um objeto que se metamorfoseou.
texto de Helena de Oliveira Lança
Mafalda Riobom, Maryam Shimizu e Rita Peças
Não são um coletivo mas cada vez que surge a oportunidade juntam-se num café para falar de sentires e chorar. Desta vez, juntam-se para dissolver o que foi falado.
Elena B2B Barriga
“Triiiiiiiiiiimmmmm” toca a campainha para o recreio! Todas as amigas vão dançar numa festa de arromba com músicas para todos os gostos (desde que gostem de bailar). Uma celebração de início de verão rodeada de amizades fortes!