seres vegetais com capacidades sónicas num intenso diálogo durante uma semana de residência na aldeia de são gregório @ OSSO coletivo a ser apresentado entre lisboa e guimarães um projeto expositivo que propõe uma relação sensível entre seres humanos e seres mais-que-humanos uma ficus benjamina com poderes cósmicos e animísticos lançando ondas cinéticas como sombras sobre o mundo carregando às costas todo o seu historial tropicalista o que ressoa pelos seus troncos sobre as plantas que falam. nós temos é de estar atentos a estes ecos vindos das florestas no sentido de reparar e refazer conversas antigas que nos aparecem em ondas sinuosas… vamos ouvir e conversar numa segunda de setembro na ZDB…
Miguel Ângelo Marques (Guimarães, 1994) vive e trabalha nas Caldas da Rainha, é mestre em Artes Plásticas (2022), pela Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha, e é licenciado pela mesma instituição (2016). Expõe regularmente desde 2015 onde se destacam as exposições coletivas, “O Verdadeiro lado da Manta; uma proposta de Sara & André” no Centro Cultural Vila Flor (2022), “Debaixo das Cidades, a Revolução” no Espaço MIRA (2022), “PREMIERE” no Centro de Artes de Meymac (2022); e as individuais, “Os Algoritmos da Pintura” no Centro de Artes das Caldas da Rainha (2021), “Resistir a todos os traumas”, na Galeria Verso Branco, Lisboa (2019); destacam-se também as residências artísticas, “Unrevelling the Myth” CAU Cortém (2021) e “PRAGA” Casa das Artes Bissaya Barreto (2015). O seu corpo de trabalho tem deambulando entre a pintura e a instalação. Foi um dos fundadores do coletivo artístico PALMA e da Escola de Desenho Inconvencional.
DJ PLANTINHA é um iconoclasta da vida vegetal sónica e plantológica, promete uma escuta de discos hermenêuticos, animísticos e místicos.