A história esquece e a memória é para apagar. A fortividade dos eixos anotados no esconderijo popular dos memes vintage. Há expressos à pressão sem paragem, há paragens que expressam familiaridade. Expressões, veículos, marchas, ritmos bélicos, humilhações por afirmação por falar bem e bem por descanso por narcisismo. Mudei as cordas, o piano desgraceja. Fecha a janela, abre o jogo, escolhe ganhar. Rasga a raspadinha milionária, para filtrar da pobreza a virtude e, um dia, quem sabe, a reciclagem. Umas canções nucleares da invenção. Uns hits p’a nata, uma descoberta para quem só a morte há de libertar. Beijinhos do Abras.
