ZDB

Artes Visuais
Exposições

Oh My Dog!

— de João Marçal

14.09 — 05.11.22

INAUGURAÇÃO
14 de Setembro
17h às 21h

HORÁRIO
De Segunda a Sábado
15h às 19h

©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes
©Bruno Lopes

Uma aventura CMS ZDB.

A Galeria Minuta, uma aventura em conjunto entre a CMS e a ZDB, apresenta a sua segunda exposição, dando continuidade a um programa que pretende destacar criadores contemporâneos no âmbito das artes visuais.

Oh My Dog!, exposição de João Marçal, com curadoria de Natxo Checa, reúne um conjunto de obras compreendidas num intervalo temporal de cerca de vinte anos. Entre o conjunto de peças, algumas expostas aqui pela primeira vez, encontram-se pinturas realizadas em inícios de 2003, e outras, mais recentes, com datas de produção entre 2017 e meados de 2022.

O desafio desta exposição passa por, de forma inédita, reunir e tentar compatibilizar numa única sala, diversas pinturas em diferentes formatos, produzidas com vários anos de diferença e com tipos de registo – aparentemente e definitivamente – díspares.

O título Oh My Dog! surge na contingência de uma frase feita, um desabafo que – do nada – se subverteu e emancipou; um processo comum à natureza de todas estas pinturas e que é, talvez, o único ponto comum entre todas elas: existiam potencialmente algures, foram encontradas e, por fim, pintadas. A pintura expressa-se através do pintor, e não o contrário.

João Marçal

João Marçal (Coruche, 1980)
Actualmente vive e trabalha em Lisboa.

O trabalho de João Marçal desenvolve-se essencialmente dentro do território da pintura. A sua obra incorpora quase sempre referências literais oriundas de um quotidiano banal, muitas delas de carácter autobiográfico: padrões de tecidos, design de embalagens, grafismos de transportes públicos, logótipos, pormenores arquitectónicos.

A forma (e a sua possibilidade de autonomia) é sempre contraposta por ligações afectivas, como dois polos que simultaneamente se atraem e repelem. Cada obra, sublima e consubstancia múltiplas camadas, que podem ter a sua origem em episódios pessoais e nostálgicos, contingências do espaço e dos tempos, ou questões de ordem autorreflexiva – estas centradas nas possibilidades e natureza da própria pintura.

João Marçal expõe regularmente desde 2003, colaborou em mostras colectivas e desenvolveu projectos individuais para espaços independentes como: Salão Olímpico, PêSSEGOpráSEMANA, IN-TRANSIT, Laboratório das Artes, Mad Woman In The Attic, Espaço Campanhã, Espaço Avenida, Maus Hábitos, A Certain Lack of Coherence, Espaço Mira, Parkour, Pneuma, O Armário, Ar Sólido, AL859, Sismógrafo e O Anexo.

Dentre as exposições individuais destacam-se: “Bassline”, Galeria Quadrado Azul, Porto (2020); “Dzi bead”, Galeria Quadrado Azul, Lisboa (2019); “Inner 8000er”, Pavilhão Branco – Museu da Cidade, Lisboa (2018); “Remote”, Caribbeing House, Brooklyn, Nova Iorque (2017); “Lhotse Summit”, Octroi de Tours, Tours, França (2015); “Quarto”, Galeria Graça Brandão, Lisboa (2015); “Goin’ Blind”, Parkour, Lisboa (2014); “We’re all alone”, Galeira Adhoc , Vigo, Espanha (2013); “Aquele Dia”, A Certain Lack of Coherence, Porto (2013); “D.ª Maria Amélia”, Galeria Nuno Centeno, Porto (2012)

Participou nas residências artísticas: Residencia Casa Mahare, em Pizarra (2019); Residency Unlimited, em Nova Iorque (2017); Résidences à i’Octroi, em Tours (2015) e Memórias Colectivas Singulares, em Guimarães (2012).

Em 2005, sob o pseudónimo de Marçal dos Campos, inicia um projecto na área da produção musical, que desenvolve paralelamente à actividade como artista plástico. A partir de 2017, passa a usar pontualmente o som nalgumas das suas peças e exposições.

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