ZDB

Projecto Educativo
Poesia

Sessão de Poesia com António Poppe e Lula Pena

— Lisboa L5

sáb08.05.2119:00
Galeria Zé dos Bois


© Vera Marmelo
© João Manso

A sessão terá lugar no Aquário da ZDB, sendo a lotação limitada e o uso de máscara obrigatório. Entrada livre mediante reserva para artesvisuais@zedosbois.org.

A ZDB apresenta uma sessão de poesia que conta com poemas originais, sons e cantos de António Poppe e Lula Pena. Este encontro insere-se no contexto da 1º edição do Lisboa L5 – Festival Internacional de Literatura e Língua Portuguesa, que se propõe celebrar simultaneamente a Língua, a Literatura, os Livros, as Livrarias e a Leitura.

António Poppe

Artista visual, poeta, perfomer, vive e trabalha em Lisboa. Estudou no Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), no Royal College of Arts em Londres e na School of the Art Institute of Chicago como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento onde realizou um Mestrado em Arte Performativa e Cinema. Tem trabalho híbrido de poesia e artes visuais editado pela Assírio & Alvim (Torre de Juan Abad, 2001), Documenta (Livro da Luz, 2012) e Douda Correria (medicin. em 2015 e come coral em 2017). Já actuou e/ou expôs em espaços como o Museu de Serralves, Galeria ZDB, Galeria 111, Culturgest, Fundação Carmona e Costa, entre outros. Em 2015 participou em Oracular Spectacular – Desenho e Animismo, no Centro de Artes José de Guimarães (CIAJG); em 2017 expôs Watercourse na Galeria 111, com Joana Fervença, e participou em Encontros para Além da História, sob o tema As Magias (CIAJG). No ano seguinte colaborou com Mumtazz na 6ª edição dos Encontros para Além da História, desta feita sob o tema O Nascimento da Arte (d’après Georges Bataille), também no CIAJG; colaborou com Musa Paradisiaca em Collaboration, curadoria de Filipa Oliveira no Quetzal Art Centre em Jachthuis Schijf, Holanda; e desenvolveu uma residência artística e seminário na Porta 33, na ilha da Madeira, enquadrado no ciclo Mais importante do que desenhar é afiar o lápis, com curadoria de Nuno Faria.

Lula Pena

Senhora de uma presença e música tão intangíveis quanto telúricas, Lula Pena tem trabalhado com a calma dos abençoados e a paciência dos dias uma obra única, em contracorrente com qualquer noção de carreirismo. Ao ritmo de uma canção por ano, Pena tem levantado uma aura muito sua, reflexo de uma música que convoca o fado, a bossanova ou o tango mas transcende cartografias e tropes de género, para suster essas referências numa dimensão pan-global, onde uma guitarra e aquela voz assombrosa são meios para a crença e a revelação. Tendo-se estreado com o já mítico ‘Phados’ em 1998, reapareceu após resguardo solitário em 2010 com o deslumbrante ‘Troubadour’ e novamente em 2017 com ‘Archivo Pittoresco’ com edição da muito respeitável e sempre atenta Crammed Discs. Tudo a seu tempo, sempre. BS

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