ZDB

Música
Concertos

Waterfalls #1

sáb31.01.1522:00
Galeria Zé dos Bois


Waterfalls é uma programação de Syma Tariq e Margarida Mendes a convite da Galeria Zé dos Bois

Programa:

49 ZDB
23h00: JOSÉ BRAIMA GALISSÁ membro convidado da VOLCANIC ORCHESTRA (Live Act)
23h30: DAMA BETE (Live Act)
00h00 – 03h00: APOCA-LIPS (DJ Set)

Aquário ZDB
00h00 – 03h00: NADJA VOORHAM (DJ Set)

Imagem por SUN TAN

Depois de uma primeira edição efervescente, WATERFALLS regressa para uma noite que promete vingar pela sua atmosfera torrencial. Desta vez o eflúvio está nas mãos dos DJs Nadja Voorham (Flamma/Malawi) e APOCA-LIPS, contando também com a participação especial da rapper Dama Bete e do tocador de cora José Braima Galissá, membro convidado da Volcanic Orchestra. A imagem está a cargo de Sun Tan.

A música de NADJA VOORHAM, incessantemente uptempo, combina UK house, techno e r’n’b, numa odisseia voraz conduzida por ‘bubblegum bass’. Tāo eufóricos quanto subtis, os seus sets sāo povoados por achados raros e clássicos da pista de dança que há muito nāo esperávamos ouvir, envoltos numa atmosfera obscura e densa. NADJA faz parte do duo de DJs Flamma de Amesterdāo, tocando frequentemente nas festas Malawi e Nuit Blanche.

APOCA-LIPS, feiticeiro cibernético vindo do Barreiro, tem vindo a habitar caves lisboetas com os seus baixos densos e viscosos. A sua música é uma colagem de r’n’b sincopado, dirty rap, electrónica downtempo e batidas assombradas. O som de APOCA-LIPS parte de Tommy Kruise, Eric Dingus, Machinedrum ou Shlohmo, melodias que ecoam a partir da sua ‘cyber dungeon’.

DAMA BETE é conhecida como ‘A Dama do Rap’, uma das mais faladas MCs nacionais. O seu álbum de estreia, ‘De Igual para Igual’ (2008) foi um marco importante para o hip hop feminino português, especialmente devido ao seu primeiro single “Cala*te”, em colaboração com Adam Pendse, co-productor de Lady Sovereign. Colaboradora de Blaya e Marlene em Blacksystem, ou de Macaco Simão, DAMA BETE aparecerá em WATERFALLS para uma participação especial, num set íntimo.

No dialecto Mandinga kora significa ‘o instrumento que abrange tudo’. Utilizada por trovadores desde há muito, a kora acompanha, com as suas 21 cordas, a história oral da África Ocidental. JOSÉ BRAIMA GALISSÁ, mestre de kora nascido em 1964 em Gabú no Leste da Guiné-Bissau, onde foi compositor do Ballet Nacional, está em Portugal desde 1998. Nesta noite ele apresenta-se a solo como membro convidado da VOLCANIC ORCHESTRA, um colectivo musical efémero em constante mutação.

Próximos Eventos

aceito
Ao utilizar este website está a concordar com a utilização de cookies de acordo com o nossa política de privacidade.