ZDB

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Morada

Galeria Zé dos Bois

Rua da Barroca nº59
1200-047 Lisboa
Portugal

Contactos

Telefone

+351 21 343 02 05

Email

reservas[@]zedosbois[.]org
muzique[@]zedosbois[.]org
sócios[@]zedosbois[.]org

Transportes

Metro

Baixa / Chiado (500 m)
Linhas Azul, Verde

Eléctrico

Calhariz, nº28

Localização

Horário

Exposições

Segunda a sábado das 18h às 22h

Livraria

Segunda a sábado das 18h às 22h

Concertos

22h (bilheteira abre uma hora antes)

Terraço ZDB

Segunda a quinta das 18h às 02h
Sexta e sábado das 18h às 03h
Entrada livre

Nº49 da ZDB

Encerrado temporariamente

Escritório

Dias da semana das 12h às 19h

Bilheteira

Os bilhetes ZDB correspondem a uma quota diária de sócio da Associação Zé dos Bois.

ZDB

Os bilhetes para as exposições podem ser adquiridos no local no próprio dia em horário de funcionamento. A bilheteira dos concertos abre 1 hora antes e a do Negócio 30 minutos antes.

AQUISIÇÃO ANTECIPADA

Para determinados eventos — indicados no site — as entradas estão disponíveis antecipadamente na ZDB. Para os concertos é possível adquirir os bilhetes através do zedosbois.bol.pt

Sócios ZDB

A ZDB é uma Associação cultural sem fins lucrativos. Para usufruir do estatuto de sócio aderente efectivo da ZDB e ter o cartão de sócio propomos uma quota anual de 30€.

O Cartão de Associado ZDB oferece:
⟡ Entrada livre para todas as exposições;
⟡ Entrada livre para 10 concertos por ano a designar pela ZDB*;
⟡ Entrada livre para 3 concertos a acontecer na ZDB, à escolha dos associados*;
⟡ Entrada livre para 2 sessões a acontecer no NEGÓCIO, à escolha dos associados*;

Para ser Associado ZDB / ou renovar a quota anual basta preencher a ficha de inscrição/actualização e pagar a quota anual de 30€.

Pode ser feito na entrada da ZDB em dias de actividade ou por mail: reservas@zedosbois.org.

Palácio Baronesa de Almeida

Edifício da segunda metade do séc. XVIII (ampliado no séc. XIX) onde viveu D. Constança Emília Jaques de Vasconcelos e Meneses (7-9-1820/ 28-7-1896), Baronesa de Almeida. Entre 1839 e 1840 habitou no 1º andar desta casa, o escritor Almeida Garrett. Em 1902 Júlio de Castilho descreve: “A casa da Sr.ª Baronesa de Almeida era uma das pouquíssimas em Lisboa, que todas as noites recebiam; um centro, onde se reuniam, como a descansar em terreno neutro, os homens de letras e os homens políticos. Diante da proverbial bondade das amáveis donas da casa não havia partidos, não havia escolas antagonistas, não havia ódios; todos ali eram irmãos, todos encontravam, entre os fingimentos da Capital, uma boa amostra de franqueza leal do Portugal antigo, e abençoavam aquele oásis delicioso, onde, como em poucas partes, a boa conversação e a boa música se entremeiavam muita vez com a melhor poesia.” in “Genealogia e Heráldica” n.º 7/8, “A Carta de Brasão de Armas e a família de Tomás de Aquino e Almeida”.

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