Neste novo trabalho, AnaMary recorre ao confronto entre duas metodologias matemáticas: a musical e a computacional para gerar um acontecimento audiovisual. O trautear musical de vários Directores de Orquestra anima “marionetas” geradas por uma aplicação obsoleta de Inteligência Artificial.
AnaMary Bilbao (PT/ES) nasceu em Lisboa (Portugal). O seu trabalho mais recente tem procurado, numa estreita relação entre imagem e som, aprofundar formas especulativas de duração e perceção, posicionando a não linearidade do tempo como espaço privilegiado de experimentação, disrupção e ficção crítica.
Bilbao expôs o seu trabalho na Galeria Avenida da Índia / Galerias Municipais – EGEAC (Lisboa), Photo Basel (Basel), International Studio & Curatorial Program (Nova Iorque), Field Projects (Nova Iorque), Paris Photo / Curiosa (Paris), MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Arco Madrid / Opening (Madrid), Fundação Leal Rios, Fundação PLMJ, MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas, entre outros. Mais recentemente, os seus vídeos foram apresentados no Anthology Film Archives (org. Mono No Aware, Nova Iorque), MoMA – Museum of Modern Art (org. Mono No Aware, Nova Iorque), Hangar CIA, Novo Negócio – ZDB, Batalha Centro de Cinema (org. Contemporânea), MAAT (16.ª ed. Fuso).
Bilbao foi nomeada e / ou vencedora para prémios e bolsas como: Prémio Aquisição Fundação EDP / MAAT (16.ª ed. Fuso, 2024); Bolsa Fundação Calouste Gulbenkian para Formação em Artes no Estrangeiro (2023/2024); Residência Artística nos E.U.A. / FLAD – Fundação Americana para o Desenvolvimento (2022); Prémio FLAD Desenho (1ª Ed.) (2021); Prémio Novos Artistas Fundação EDP (13ª Ed.) (2019).
