Caro/a amigo/a, assiste com os teus próprios olhos a um evento que vai mancomunar os obreiros com os jurisperitos, tudo pelo “Futuro sem mãos”, num novo conjunto de trabalhos de Pedro Henriques. Objectos que se afiguram entre a escultura em pé, a pintura inteligente e a vontade táctil. Imagens-objectos prófugos à realidade, onde o manual e o manufacturado se confundem, não por leviandade, mas com certeza. Qualquer semelhança com o mundo que nos rodeia é mero acaso. Um universo inóspito de automação dobrado no acalento do gesto fugaz e do calor humano do nosso amigo. Uma ópera comburente em baixo relevo, onde a abstracção e a visceralidade destemperam.
Futuro sem mãos
— de Pedro Henriques
INAUGURAÇÃO
23 de Junho
18h às 21h
De Segunda a Sábado
15h às 19h
Uma aventura CMS ZDB.
Pedro Henriques
Pedro Henriques vive e trabalha em Lisboa. Das suas últimas exposições individuais destacam-se: Meio olho, cara longa, Centro de arte José de Guimarães (Guimarães, 2021), Sumo turvo, galeria Lehmann+Silva (Porto, 2020), Cápsula, CAV (Coimbra, 2020), Safari, galeria Zé dos Bois (Lisboa, 2019), Birbante, Quartel (Abrantes, 2018), 23:59, Gabinete (Lisboa, 2017), Solid State Drive, galeria Pedro Alfacinha (Lisboa, 2016), Tempo perdido no porto, Oporto (Lisboa, 2015) e Diagrama e Deslize, Parkour (Lisboa, 2013). Das suas exposições colectivas destacam-se: Conversas: Arte portuguesa recente na colecção de Serralves, Museu de Serralves, (Porto, 2016); Under the Clouds, Museu de Serralves, (Porto, 2015); Novo Banco Revelação 2014, Museu de Serralves, (Porto, 2014); Prémio EDP Novos Artistas, Galeria Fundação EDP, (Porto, 2013).
23 de Junho
18h às 21h
De Segunda a Sábado
15h às 19h