ZDB

Transdisciplinar
segundas na z

morri cansado ~ segundas na z

— com Francisco Corrêa ⟡ Guilherme Fortunato

seg07.04.2522:00
Galeria Zé dos Bois


morri cansado
“pretty tired, think i’ll go home now"
“Who Shot Lieutenant Bruno“
Milson

O evento abre portas às 22h, na Sala Vermelha, com a exposição de Francisco Corrêa, “Who shot Lieutenant Bruno”, entre a pintura e a escultura, sobre a identidade e morte de um velho tenente cujo rosto é desconhecido.
Segue-se, às 22h45, o concerto instrumental que conta com a apresentação do vol.2 de “pretty tired, think i’ll go home now” por Guilherme Fortunato (Guitarra), juntamente com Gonçalo Naia (Contrabaixo) e João Sousa (Bateria).
O resto da noite fica a cargo de Milson nos decks.

“Who Shot Lieutenant Bruno“ é uma investigação aberta que se propõe a refletir sobre a identidade e morte de uma personagem fictícia. Bruno, um velho tenente que é apresentado através dos objetos que o definem, (as armas, o chapéu, as medalhas, as chaves etc), que revelam traços da sua personalidade.
A memória e a herança deixada pela personagem, continuam a existir nas suas coisas, mais do que na sua presença física.

Francisco Corrêa

Francisco Corrêa, nasceu em Lisboa, em 1999, onde atualmente vive e trabalha. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O seu trabalho foca-se no diálogo entre a pintura e a escultura. As obras que cria situam-se entre a realidade e a ficção, tal e qual uma memória que, em cada tentativa de a trazer à tona, perde força, ganha outros sentidos. Na tentativa de criar um universo visual que, sem pretender ser sério, é ao mesmo tempo sofisticado e inocente.

Guilherme Fortunato

Guilherme Fortunato é um músico e guitarrista natural de Castelo Branco que vive e concentra a maior parte da sua atividade profissional em Lisboa desde 2019. Lança, em 2024, “pretty tired, think i’ll go home now”, EP de estreia que capta a essência da rotina moderna através da guitarra. Com uma sonoridade folk que se entrelaça com influências de americana, as faixas evocam a sensação de cansaço rotineiro e o desejo de simplesmente voltar a casa.

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